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terça-feira, 29 de novembro de 2011

Preliminary draw for the 2014 FIFA world Cup Brazil . RJ



 Optei por trabalhar com os vasos da Verdy paisagismo pela beleza e facilidade de transporte.
 A pontualidade na entrega do material para esse Evento foi fundamental, pois tivemos pouco tempo para escolher material,  selecionamos os vasos em SP uma semana depois o material estava todo na obra no RJ.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Artistas Florais ( ABAF)

Para dar um diferencial ao seu evento, procure na sua região um profissional credenciado pela ABAF.
Profissinais com formação em Design floral , empenhados na qualidade dos serviços prestados. Dominam técnicas apuradas como estilos , proporções, harmonia de cores.
Dando caráter ao seu evento : Bodas, eventos corporativos, casamentos.
http://www.abafbrasil.com.br/

domingo, 30 de outubro de 2011

Plantas que encantam pelas cores.


Há séculos o jasmim no Oriente é considerada como o símbolo da beleza e da tentação das mulheres. Na Índia, Kama, o deus do amor, chegava a suas vítimas por setas acompanhadas de flores de jasmim. Cleópatra teria ido ao encontro Marco Antônio em um barco cujas velas foram revestidas com essência de jasmim. O casamento de jasmim é o símbolo dos 66 anos de casamento no folclore francês.

Flores que fascinam ( 1 )

A baunilha nas artes
  • O poeta Gonçalves Dias dedicou à planta um poema, escrito em 1861, onde se lê (domínio público):
A Baunilha
Vês como aquela baunilha
Do tronco rugoso e feio
Da palmeira - em doce enleio
Se prendeu!
Como as raízes meteu
Da úsnea no musgo raro,
Como as folhas - verde-claro -
Espalmou!
Como as bagas pendurou
Lá de cima! como enleva
O rio, o arvoredo, a relva
Nos odores!
Que inspiram falas de amores!
Dá-lhe o tronco - apoio, abrigo.
Dá-lhe ela - perfume amigo,
Graça e olor!
E no consórcio de amor
- Nesse divino existir -
Que os prende, vai-lhes a vida
De uma só seiva[30] nutrida,
Cada vez mais a subir!
Se o verme a raiz lhe ataca,
Se o raio o cimo lhe ofende,
Cai a palmeira, e contudo
Inda a baunilha recende!
Um dia só! _ que mais tarde,
Exausta a fonte do amor,
Também a baunilha perde
Vida, graça, encanto, olor!
Eu sou da palmeira o tronco,
Tu, a baunilha serás!
Se sofro, sofres comigo;
Se morro - virás atrás!
Ai! que por isso, querida,
Tenho aprendido a sofrer!
Porque sei que a minha vida
É também o teu viver.

A «flor negra» dos astecas

A história da baunilha está associada à do chocolate. Os astecas,[21] e já antes os maias, decoravam com baunilha uma bebida espessa à base de cacau. Os astecas designavam tal bebida, destinada aos nobres e aos guerreiros, xocoatl.[22] Porém, os astecas não cultivam nem a baunilha nem o cacau, devido ao clima impróprio. Tais produtos de luxo provinham do comércio com as regiões vizinhas. Provavelmente não dispunham do conhecimento agronómico da planta que produzia a baunilha, pois chamavam-lhe tlilxochitl, que significa «flor negra»,[23] embora fosse mais lógico que a chamassem «fruto negro».

Desenho da baunilheira no Códice Florentino (ca. 1580) e descrição do seu uso e propriedades escrita em nauatle.
São os totonacas, ocupantes das regiões costeiras do golfo do México, próximo da atuais cidades de Veracruz e Papantla, quem produzia a baunilha e a fornecia aos astecas. Segundo a lenda, a liana da baunilha nasceu do sangue da princesa Tzacopontziza («Estrela da Manhã»), no lugar onde o seu raptor, o príncipe Zkatan-Oxga («Veado Jovem»), e ela mesma foram apanhados e decapitados pelos sacerdotes de Tonoacayohua, a deusa das colheitas. O príncipe reencarna num vigoroso arbusto e a princesa torna-se a delicada liana de orquídea ternamente enlaçada ao seu amante.[24] Os totonacas chamavam e chamam ainda hoje à baunilha caxixanath, a «flor escondida», ou de modo abreviado xanat.[25]
Os espanhóis descobrem a baunilha no início do século XVI por ocasião da conquista da América Central. Não há nada que permita concluir que esta especiaria tenha sido conhecida na passagem pela América Central das várias expedições continentais iniciais, como as de Ojeda e de Nicuesa em 1509 ou de Núñez de Balboa ao Panamá em 1513, pois não foi até hoje encontrado qualquer relato sobre este assunto. Por outro lado, tudo leva a crer que o conhecimento decisivo da baunilha está efetivamente ligado à chegada dos espanhois a Tenochtitlan, e ao encontro de Hernán Cortés com o tlatoani Moctezuma II, descrevendo Sahagún os costumes e em particular o uso da baunilha para aromatizar o chocolate.[26] A primeira referência escrita à baunilha que se conhece, bem como a primeira ilustração, constam do Códice Florentino, escrito pelos astecas Martín de la Cruz e Juan Badiano em 1552.[27] Esta mesma referência constitui igualmente a primeira a uma orquídea do Novo Mundo.[26]

Fonte  http://pt.wikipedia.org/wiki/Baunilha

domingo, 16 de outubro de 2011

Jardim vertical

Midia1

Trabalhos realizados

Decoração Evento da Fifa no RJ






Onodera -Londrina

Stand Amarok Agrishow Ribeirão Preto- SP












Stand Amarok Expoingá Maringa -Pr
Stand Amarok Expoingá Maringa -Pr
Stand Amarok Expoingá Maringa -Pr

Stand Amarok Expoingá Maringa -Pr
 Agrishow Ribeirão Preto- SP

Praça Niponica-Ibiporã


Jardim dos sentidos. Royal Tennis-Londrina






Shopping Catuai - Projetos Rosa Klias -Execução Imperial Garden

Projeto Ecovilas do lago- Projeto em  execução